Escrito no dia 07 de Janeiro de 2009
A cerca de 3000 quilometros de nossa cidade está Rio Branco, no Estado do Acre. Uma localidade peculiar. Terra que lutou para ser Brasil e hoje, seus habitantes demonstram o “Orgulho de ser Acreano” (frase publicitária de um dos supermercados daqui). Levei dois dias e meio de viagem de ônibus para chegar. As difentes nuanças de um país plural se mostravam pelas terras onde passei. A geografia muda quase que a cada hora, e o rosto dos brasileiros ao longo do caminho também oscila em aparências desiguais.
Ao chegar, uma segunda feira de madrugada, não era possível ver em sua totalidade o quanto este lugar mudou nos últimos quatro anos em que estive fora. Mas durante o dia, as belezas construidas se monstraram em harmônia com as belezas naturais. No rio Acre, uma nova ponte, uma passarela, fora construida. Seu desenho lembra uma vela de windsurf, atravessando as aguas com uma pequena curva. Muitas outras mudanças aconteceram. O Estado parecia um grande terreiro de obros quando vim em 2004. Hoje muito está feito, mas as obras não param.
Na biblioteca no centro da cidade, um espaço rico em variedades literarias e locais para públicos específicos. Ascesso a internet, seção de mangás/quadrinhos, e um andar inteiro para as crianças, com livros infantis, jogos, filmes e brincadeiras. Na biblioteca Marina Silva (isso mesmo, a antiga ministra do meio ambiente é daqui), além do acervo voltado as questões ambientais estão expostos ilustrações sobre os indíos isolados, a vida dos seringueiros, e fotos sobre Chico Mendes e sua luta. Também uma biografia sobre a ministra.
Ao chegar, uma segunda feira de madrugada, não era possível ver em sua totalidade o quanto este lugar mudou nos últimos quatro anos em que estive fora. Mas durante o dia, as belezas construidas se monstraram em harmônia com as belezas naturais. No rio Acre, uma nova ponte, uma passarela, fora construida. Seu desenho lembra uma vela de windsurf, atravessando as aguas com uma pequena curva. Muitas outras mudanças aconteceram. O Estado parecia um grande terreiro de obros quando vim em 2004. Hoje muito está feito, mas as obras não param.
Na biblioteca no centro da cidade, um espaço rico em variedades literarias e locais para públicos específicos. Ascesso a internet, seção de mangás/quadrinhos, e um andar inteiro para as crianças, com livros infantis, jogos, filmes e brincadeiras. Na biblioteca Marina Silva (isso mesmo, a antiga ministra do meio ambiente é daqui), além do acervo voltado as questões ambientais estão expostos ilustrações sobre os indíos isolados, a vida dos seringueiros, e fotos sobre Chico Mendes e sua luta. Também uma biografia sobre a ministra.
Em breve estarei de volta a Guararapes. Mas ainda levarei mais um sábado para explicar a vocês leitores o quanto a terra onde nasci é mágica. Até lá.
Foto: Passarela sobre o rio Acre - Crédito: Tiago Castela
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